Reconstrução mamária: 3 questões importantes

MAMA

Câncer de mama. Palavra temida por toda mulher. Além do riscos para a vida, este tipo de doença pode deixar traumas muito grandes, já que, em alguns casos, as pacientes precisam retirar o seio, por meio de uma mastectomia. Esse, claro é um assunto delicado e um fato que pode afetar psicológica e socialmente a vida da mulher. Apesar disso, hoje em dia, a paciente que se submete a esse tipo de cirurgia conta com bons aliados para voltar à vida normal. Com o avanço da medicina, as cirurgias de reconstrução de seio têm obtido resultados muito satisfatórios, dando às mulheres que passaram por uma doença como essas vida nova. Dr Henrique explica alguns pontos importantes sobre esse tipo de cirurgia.

O que é?
A reconstrução de mama é a cirurgia que restaura a forma, aparência e tamanho da mama e está relacionada ao tipo de cirurgia de mastectomia que foi realizada. Embora em alguns casos não seja possível fazer a mastectomia e a reconstrução na mesma cirurgia, hoje é usual que se façam simultaneamente. Muitos fatores interferem nessa decisão, como a dimensão do câncer, tipo de tumor, se será necessário quimioterapia ou radioterapia e as condições clínicas da paciente.
Como é feita a reconstrução mamária?
Em geral, é preciso fazer a reconstrução de mama em mais de um tempo cirúrgico. A maioria dos casos exige uma segunda intervenção e outros, uma terceira, até que se alcance um formato e aparência satisfatórios para a mama. A primeira etapa cirúrgica é de proporções grandes, posteriormente são feitas uma ou duas etapas menores. Apesar de a reconstrução ser uma cirurgia grande, mais agressiva do que as demais cirurgias plásticas nas mamas, a recuperação da paciente é normal, podendo ser comparada à cirurgia de redução de mamas.

Tipos de reconstrução mamária
Nos casos em que foi preservada grande parte de pele e gordura na mastectomia, o cirurgião plástico poderá usar apenas uma prótese de silicone para a reconstrução, atingindo um resultado satisfatório. Já nas mulheres em que foi retirada uma quantidade maior de pele e gordura (mas não toda), ainda há um pouco de cobertura, mas não existe espaço suficiente para a colocação de uma prótese comum.  Por isso,  o cirurgião implanta uma prótese com expansor. Quando a mama alcança o volume apropriado, o expansor é retirado e dá lugar a uma prótese de silicone definitiva.

Nas situações em que foi retirada uma quantidade ainda maior de gordura e pele – incluindo muitas vezes a aréola e o mamilo – a reconstrução tem que ser feita por meio de um retalho, uma parte da pele de outra região do corpo, que é utilizada para cobrir o local em que há escassez de tecidos.

Conheça o Dr. Henrique

Caio Gallucci

O Dr. Henrique possui mais de 10 anos experiência internacional após estágios e consultorias em países como EUA, Itália, Indonésia, Singapura e Panamá. Atualmente, é Coordenador Científico das reuniões mensais da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica/SP realizadas em conjunto com a Associação Paulista de Medicina. É membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e também membro Ativo da International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS).

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